É um mundo à parte a Quinta da Brôa, assim apodada pelos muitos pobres e pedintes quando tinham fome, e ali sempre a matavam, pois os portões ali sempre estavam abertos, e havia alguém que nunca negava pelo menos um pão ou uma côdea de milho a quem esmolava. Também, nesses tempos, era às pias da quinta que a população da Azinhaga vinha beber água ou levá-la em cântaros para casa.
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