Dia cinco de novembro de 1965. Para Mário de Matos Rodrigues esta estranha sexta-feira de outono será o dia que nunca irá esquecer enquanto viver, nem dele, nem da saga desse dia inteiro e pleno, nem dos intensas jornadas dos dias que se seguiram, e neles parecem já revelar-se as marcas essenciais de um carácter que o iriam definir como homem, e até hoje.
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