José Alves da Costa foi o mais anónimo dos heróis da revolução. Salgueiro Maia classificou a sua acção como “a mais bela insubordinação da história”. José preferiu manter-se anónimo até ser identificado em 2014. Orgulha-se do seu papel na revolução, mas não se sente herói. Cinquenta anos volvidos, não tem dúvidas: “Antes quero o mal de hoje do que o bem daquele tempo”.
Poderá ler a entrevista completa na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.