A Golegã “escutava-se na Feira de S. Martinho, era só Capital do Cavalo por altura de Novembro”. Mas hoje “é a Capital do Cavalo a tempo inteiro”, assegura Veiga Maltez.
O autarca refere que foram criadas infra-estruturas e equipamentos que, para além de afirmarem a Golegã como Capital do Cavalo a tempo inteiro, melhoraram também o próprio evento. A Feira Nacional do Cavalo tem hoje alojamentos, restauração própria, mas “tem, sobretudo, pontos de encontro, quer científico quer cultural, como o Equuspolis. Era impossível dignificar a feira sem tudo isso que nasceu há uma década”.
A Golegã, que esteve presente na fundação da Escola Nacional de Equitação e da Associação Alter Real, integra projectos como o Pegaso e a Rede Europeia de Cidades do Cavalo Euro Equus. Por outro lado, criou-se a Escola de Toureio da Golegã, implementou-se a Expoégua e, recentemente, foi inaugurado o Golegã Sport Hotel que “pode
ser um centro de estágio de alto rendimento também para a vertente equestre”.
“Já muito foi feito sobre o cavalo e o mais importante foi estimular a prática do hipismo” criada como complemento curricular nas escolas da Golegã. O autarca destaca ainda outros eventos como a Golegã Fora de Época – Carros sem Cavalos, a Mostra de Gastronomia Ribatejana e o Salão do Vinho, do Vinagre e do Azeite.