A propósito da carta de um leitor publicada na edição do Jornal Abarca de 24 de Maio, recebemos do Centro Hospitalar do Médio Tejo a seguinte informação:
“A não renovação do contrato de prestação de serviços do Dr. Jorge Alcaravela ficou única e exclusivamente a dever-se à não aceitação, pelo mesmo, do valor remuneratório máximo, definido pelo Despacho 10428/2011.
O CHMT tem efetuado todas as diligências no sentido de contratar mais médicos especialistas, para a Cardiologia e outras especialidades mais carenciadas, nomeadamente pela publicação de anúncios e contacto de especialistas recém-formados.
Os tempos de espera mais dilatados para algumas especialidades devem-se a uma escassez de profissionais nos quadros do Centro Hospitalar, que é do conhecimento público, passando a estratégia do CHMT pelo reforço dos seus quadros, no sentido de melhorar a acessibilidade e a melhoria dos cuidados prestados às populações do Médio Tejo”.