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20 MAI 2014
Organizadores e parceiros do projeto da proposta de "Carta Nacional do Turismo Militar" debatem o presente e o futuro do Turismo Militar em Portugal
Por Jornal Abarca

Decorreu a 14 de maio, no Instituto Politécnico de Tomar, a reunião de parceiros do projeto da proposta de “Carta Nacional do Turismo Militar”. Entre os Organizadores – Instituto Politécnico de Tomar, Brigada de Reação Rápida, Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha – estiveram presentes o Instituto de Turismo de Portugal, o Turismo do Centro, a Direção de História e Cultura Militar, a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, a Revista Turismo & Desenvolvimento da Universidade de Aveiro, a Rota Histórica das Linhas de Torres, a APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, a ADIRN – Associação para o Desenvolvimento do Ribatejo Norte, o Instituto Terra e Memória e a APTC – Associação Portuguesa de Turismo Cultural.

Esta reunião, presidida pelo presidente do Instituto Politécnico de Tomar, Eugénio Pina de Almeida, teve como ponto de partida a análise e a discussão dos dados preliminares apresentados no relatório do estudo exploratório desenvolvido entre dezembro 2013 e fevereiro 1014 pela Comissão Científica do projeto, composta pelo Carlos Costa da Universidade de Aveiro, Luís Mota Figueira do Instituto Politécnico de Tomar, Fernando Grilo da Universidade de Lisboa, Francisco Carvalho do Instituto Politécnico de Tomar, Tenente-Coronel Luz Costa da Brigada de Reação Rápida e por João Pinto Coelho do Instituto Politécnico de Tomar, e institucionalmente coordenada por António Pires da Silva, presidente do Conselho da Presidência do Instituto Politécnico de Tomar, Major-General Campos Serafino, Comandante da Brigada de Reação Rápida e Fernando Freire, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha.

Este estudo visa, em articulação entre a Comissão Científica e os respetivos parceiros institucionais, contribuir para a fixação concetual do Turismo Militar e para o desenvolvimento de uma proposta de modelo para a dinamização de atividades de Turismo Militar, tanto no território nacional como no contexto lusófono, propondo uma estratégia sustentada para este “projeto dinamizador de destinos turísticos” – tal como identificado e enunciado na última revisão do Plano Estratégico Nacional do Turismo.

Das conclusões encontradas nesta reunião, sobrepõe-se, nomeadamente, a importância, a pertinência e a necessidade da criação de enquadramento institucional – destacando a problemática associada ao facto do património histórico-militar nacional se encontrar divido em diferentes tutelas – para a formatação de produtos de Turismo Militar. A continuidade na aposta do desenvolvimento de trabalho conjunto entre diferentes setores profissionais, possibilitando, assim, por parte da academia, o cumprimento do princípio de transferência de conhecimento para o território, para as comunidades e para as organizações, suscitou a programação de novas atividades e de novos encontros técnicos e profissionais entre os parceiros do projeto, que se pretendem cada vez mais profícuos no que concerne à materialização deste conceito.

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