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05 NOV 2014
CIM do Médio Tejo concluiu a entrega de EPI'S de combate a incêndios
Por Jornal Abarca

Foram entregues pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo todos os equipamentos de proteção individual (EPI´S) de combate a incêndios em espaços naturais, envolvendo as 17 corporações de bombeiros da região do Médio Tejo. A grande maioria dos equipamentos foi entregue durante o mês de julho, tendo ficado completamente concluída a entrega em outubro.

Esta ação teve como objetivo a melhoria do sistema nacional de Proteção Civil e o aumento da sua resiliência através do reforço de equipamentos de proteção civil, contribuindo para uma maior segurança e eficácia no combate aos incêndios em espaços naturais.

Assim, no âmbito da candidatura submetida pela CIM do Médio Tejo ao Programa Operacional de Valorização Territorial (POVT), foram entregues no total dos 2328 equipamentos: 190 capacetes florestais; 455 capuzes de proteção (cógulas); 906 fatos de proteção individual (conjunto de calça e dólmen); 423 luvas de combate a incêndios; 354 botas de combate a incêndios.

A aquisição dos equipamentos, no valor final de 318.237,58€, é financiada em 85% pelo POVT, correspondente a 219.920,28€, e tem comparticipação nacional repartida pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (7,5%) e pelos 13 municípios da região do Médio Tejo (7,5%), tendo em consideração os Acordos de Parceria celebrados entre a CIM do Médio Tejo, Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Liga de Bombeiros e as corporações de bombeiros.

Por uma questão de prevenção e para afastar qualquer tipo de dúvidas a CIM do Médio Tejo decidiu solicitar ao Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE) a execução de ensaios/testes aos fatos de proteção individual.

“Os resultados dos testes confirmaram que as características dos fardamentos de combate a incêndios entregues estão de acordo com as normas exigidas no concurso, cuja base foi proveniente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, tratando-se de fatos ignífugos que retardam a propagação das chamas, protegendo os bombeiros contra riscos de exposição ao fogo”, afirma a CIM do Médio Tejo.

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