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16 MAI 2013
Tradições e produtos locais do Ribatejo Interior em Lisboa
Por Jornal Abarca

A TAGUS esteve no passado dia 14 de Maio no espaço Turismo a Azul e Verde, em Campo de Ourique (Lisboa), a dar a conhecer as tradições gastronómicas do Ribatejo Interior e a promover os produtos locais de Abrantes, Constância e Sardoal. Os chefs Luís Baena e Justa Nobre foram duas das presenças neste evento.

Mais de 30 pessoas conheceram as estórias antigas à volta da gastronomia confeccionada nos casamentos no Ribatejo Interior na primeira metade do século passado contadas por Conceição Ferreira, que ajudava a mãe, uma antiga cozinheira dos casamentos em Montalvo (Constância).

Este evento era dedicado a lojas gourmet e restaurantes para que ficassem a conhecer os produtos locais do Ribatejo Interior e possivelmente utiliza-los e comercializa-los nos seus espaços. Na assistência estiveram presentes os chefs Luís Baena e Justa Nobre que se mostraram muitos interessados nas iguarias de Abrantes, Constância e Sardoal. Luís Baena pretende mesmo, em breve, levar alguns produtos para o seu novo restaurante em Londres. 

A iniciativa da TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior e do Turismo a Azul e Verde foi composta por dois momentos. Um com Conceição Ferreira a contar os costumes à volta das celebrações, dando a conhecer a realidade das zonas rurais. E um outro de provas de vinho, azeite, enchidos, doces e mel de Abrantes, Constância e Sardoal. 

“Um paralelismo entre os sabores de antigamente e os actuais” referiu Joana Maia, técnica de desenvolvimento local da TAGUS, que serviu para manter vivas as memórias das tradições do Ribatejo Interior, nomeadamente, nas diferenças dos usos e costumes das comemorações que ainda hoje se praticam. Por outro lado, promover os produtos locais, que têm sido distinguidos em concursos nacionais e internacionais, de modo a que estejam em destaque na capital.

O espaço Turismo a Azul e Verde surgiu no âmbito do projecto “Verdes são os Campos”, apoiado pela abordagem LEADER, do ProDeR, como forma de valorizar as potencialidades e recursos endógenos dos territórios das oito Associações de Desenvolvimento Rural que compõem esta cooperação interterritorial. 

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