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10 MAR 2015
IPT - A Engenharia dos Sistemas de Informação e de Comunicação e o exercício da Soberania Nacional
Por Jornal Abarca

O Professor Doutor José Manuel Tribolet marca presença no próximo dia 13 de março, no auditório O106, no campus do Instituto Politécnico de Tomar, pelas 17h30, no seminário no âmbito da pós-graduação em Business Intelligence subordinado à temática A Engenharia dos Sistemas de Informação e de Comunicação e o exercício da Soberania Nacional - O crash do CITIUS e perspectivas da sua evolução futura.

Agenda:

A missão da Engenharia é conceber artefactos que potenciem e operacionalizem a acção humana, na sua relação com a envolvente. A base metodológica da Engenharia é o método científico, que radica na capacidade da racionalidade humana apreender e compreender a envolvente, e com base nos objectivos de cada ser humano se propõe, em cada instante e ao longo da vida, descortinar as trajectórias de acção que maximizem a hipótese de os atingir, nas condições pretendidas.

O ser humano é pessoa individual e entidade colectiva, corporizada sobre variadas formas, da família ao clube de futebol, da empresa ao país. A engenharia e os engenheiros proporcionam artefactos de diversos tipos e tecnologias de suporte à actuação individual e colectiva dos humanos.

Nesta aula abordar-se, em concreto, um dos domínios científicos e tecnológicos mais importantes da Engenharia - a que lida com os Sistemas de Informação e de Comunicação - e relacioná-los de forma inovadora com o suporte à classe de entidades colectivas que designamos como Estado.

O recente crash do Sistema Citius, que suporta a actividade judicial, constitui uma oportunidade excelente para ilustrar, nesta apresentação, o papel de Engenharia no suporte das funções de soberania do Estado.

Esta conferência conclui apresentando as potencialidades da nova e emergente "Engenharia Organizacional" ("Enterprise Engineering") que promete disponibilizar novas aproximações à concepção e construção, à operação, gestão e controlo, e à transformação e governação das organizações, no respeito pelas especificidades dos actores humanos, que são, de facto, as suas entidades constitutivas essenciais, que as justificam e lhes dão propósito.

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