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16 DEZ 2016
Teatro Virgínia - Próximo trimestre promete uma viagem pelo universo das artes de palco
Por Jornal Abarca

A próxima temporada do Teatro Virgínia, em Torres Novas, para os meses de janeiro, fevereiro e março, convida a uma viagem por um universo literário que vai de Eugénio de Andrade a António Lobo Antunes; a um percurso de Verdi a Mozart, do blues ao rock, dos nomes locais aos nacionais.

Na música, o ano inicia-se com o concerto Ópera para Todos, a 7 de janeiro. Depois, nomes referenciais da criação artística portuguesa: Júlio Resende com Júlio Machado Vaz a 28 de janeiro, aliam a música à poesia. Capitão Fausto apresenta o novo álbum nas salas mais nobres do nosso país: os teatros e estarão no Teatro Virgínia a 4 de fevereiro com “Têm Os Dias Contados”. A 18 do mesmo mês, dando continuação à programação regular de estruturas locais, o Choral Phydellius apresenta a 4.ª edição do projeto Musíada. Maria João com Budda Power Blues trazem The Blues Experience, a 4 de março. A rudeza de Budda Power Blues alia-se à delicadeza de Maria João, encontrando-se algures num meio-termo para criar uma sonoridade própria e especial.

Na dança, destaque para o espetáculo“Ceci n’est pas un film”, da Companhia Paulo Ribeiro, a 11 de março. Exatamente um mês antes, a 11 de fevereiro, Luís Guerra apresentada A Tunda. Através de uma coreografia desenhada e não narrativa é oferecida uma metáfora da magia que as regiões de tundra podem conter e exercer.

No teatro Maria Rueff protagoniza “António e Maria”, uma peça do Teatro Meridional a partir da obra de António Lobo Antunes, que é “uma procura, uma surpresa, um monólogo múltiplo de mulheres. Vozes mutantes num corpo iluminado”. Sobe ao palco do Teatro Virgínia a 25 de março. ”Brisa ou Tufão (14 de janeiro)”, de Mafalda Saloio, um Projeto-satélite Circolando, conta-nos a história deuma mulher, “técnica de leveza e bem-estar”, viaja por entre terras, mede o ar e areja lugares.

De destacar também o trabalho contínuo do Lab Criativo/Serviço Educativo, que para além da programação com trabalhos de Ana Madureira, Romeu Costa, Miguel Fragata e Inês Barahona, ou da BlackBox de Marta Tomé, abrirá, em janeiro, o palco, ao segundo trabalho do Teatro Maior de Idade, envolvendo a comunidade, tanto individualmente como coletivamente, na programação do Teatro.

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