A Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), através do seu Departamento de Armas e Explosivos, procedeu, no dia 7, numa empresa especializada, à destruição de 3.129 armas de fogo e armas brancas, no âmbito do Regime Jurídico das Armas e suas Munições. Esta foi a primeira acção do género realizada este ano.
As armas destruídas foram declaradas como perdidas a favor do Estado no âmbito de processos-crime, contra-ordenação ou administrativos, depois de terem sido apreendidas pela Polícia de Segurança Pública e demais autoridades policiais, a nível nacional. Integravam ainda o referido lote, as armas entregues voluntariamente ao Estado pelos seus detentores ou achadores.
Dado o estado de degradação em que se encontravam as pistolas, revólveres, espingardas, punhais, navalhas e espadas, que constituíam a quase totalidade do lote das armas, e a sua inutilidade para a actividade operacional, formativa, cultural, museológica ou outra das forças de segurança, o director Nacional da PSP decidiu destruir o lote.
De referir que, durante o ano de 2016, a PSP realizou sete destruições de armas, num total de cerca de 24.000 armas de fogo e armas brancas.