O misterioso e quase lunar sumidouro de água na lagoa do Covão dos Conchos, um lugar bastante remoto, foi até há pouco tempo um segredo bem guardado.
Começo a jornada de fim de verão aproveitando ainda o frescor da manhã que a altitude de 1 600 metros revigora. Procuro sincronizar o horário da minha caminhada solitária com o relógio solar, iniciando o trilho junto à barragem da lagoa Comprida, depois de dois cafés que me põem nos eixos e nos fusos.
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