De Alcanena a Abrantes, passando por Torres Novas ou Tomar, os efeitos da poluição têm gerado várias reacções dos populares que não se conformam com o mau ambiente em que são obrigados a viver. No rio Nabão, os crimes ambientais parecem não ter fim à vista.
São imagens chocantes, mas que se repetem vezes sem conta. No final de Janeiro a espuma voltou a cobrir as águas do Nabão, mas parece não cobrir de vergonha os poluidores que vão abusando cada vez mais da passividade das autoridades. (...)
Américo Costa é taxativo: “Andei quatro anos a lutar e a senhora Presidente da Câmara desmentia-me”, lamenta. Queixa-se de que a estratégia da autarquia passou por o desacreditar: “Parecia que se eu não falasse o rio estava limpo”, ironiza. Por isso, diz, “a Câmara Municipal de Tomar foi cúmplice disto tudo”.
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