Gonçalo Serras, diretor de marketing da empresa Gapic, no Entroncamento, músico, compositor e ex-praticante de hóquei em patins do Benfica, provou do que a vida tem de melhor e das desilusões só reservadas a quem a procura escalar. E isso trouxe-lhe reflexões, pensamento e uma visão mais profunda e diferente do que ela revela, mas também esconde.
Foi ainda na Escola da Zona Verde, tinha apenas oito anos, que se tornou escritor e editor. “Eu gostava de Português, gostava de escrever, e em conjunto com os meus colegas e amigos João Pedro Serrão Lopes, que ilustrou o livro com desenhos, e o Telmo, que era o gestor, publicámos o livro A Ilha dos Demónios. Agradeço muito à professora Gabriela, pois foi com ela que aprendi a ler e a escrever, e me acarinhou”. (...)
No hóquei em patins, o currículo do defesa Gonçalo Serras, que apenas jogou na União do Entroncamento, no Paço de Arcos e no Benfica, foi brilhante, mas efémero. “Eu vivia o desporto ainda mais intensamente que a música. Mesmo nas aulas, ficava a imaginar jogadas de hóquei que depois desenhava no papel…”, confessa. “Posso dizer que fui um bom hoquista, campeão juvenil pela União. E, logo depois, quando fui para Lisboa estudar na ESCS, onde ganhei em dois anos o prémio do melhor anúncio, representei o Paço de Arcos e, para grande alegria dos meus pais, o Benfica".
Poderá ler a entrevista completa na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.