Bancos de jardim, ferros de engomar, panelas de três pés ou candeeiros de iluminação pública são um pequeno exemplo de muitos outros produtos que marcaram a paisagem das cidades, vilas e aldeias ou rechearam por dentro a alma das casas portuguesas. Todos eles ostentavam a marca ALBA.
Era um mundo, e Portugal viveu-o. Estes e muitos outros produtos marcaram uns a paisagem das cidades, vilas e aldeias, e os outros, por muitas razões, eram o que bem recheava por dentro a alma das casas portuguesas. De algum modo, e por muitas razões, aquela fundição e metalúrgica, movida a ferro ou a alumínio, chegou a todos os recantos do país. Os seus produtos foram durante muitas décadas (e alguns perduram ainda hoje) objetos de culto - alfaias nos campos, utensílios nas cozinhas e nas mesas, bancos e candeeiros nas ruas - , que marcaram e encheram as paisagens urbanas, o mundo rural e o recato doméstico em Portugal. (...)
Em Albergaria-a-Velha, o Comendador realiza uma obra notável e com muitas faces. Tinha a perspetiva do “homem global”, e acreditava que era oferecendo as melhores condições culturais e sociais aos seus trabalhadores e às suas famílias que, como já se disse, melhor se otimizava o trabalho que se desenvolvia na Alba. (...)
Poderá ler a reportagem completa na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.