Joaquim Santana foi um homem dedicado à causa pública e apaixonado pela sua terra, Riachos. A sua morte deixou um vazio na vila e na vida de quem com ele privou. Recordamos a sua vida no mês em que completaria 87 anos.
O nome de Joaquim Santana é amplamente respeitado em Riachos porque em vida representou de forma distinta a terra que o viu nascer.
Enquanto caminho pelas ruas da vila acompanhado por Gabriela Santana, as pessoas ganham curiosidade em saber o que estamos ali a fazer: “É uma reportagem sobre o meu pai”, diz orgulhosa. A expressão nos rostos das pessoas que ali se concentram denuncia um evidente respeito por um homem que viveu e morreu a amar a sua terra.
Mas a memória de Joaquim Santana não morre. Não morre nas lágrimas da filha, no seu rosto pintado maior do que qualquer outro no largo da Casa do Povo ou nas palavras de quem com ele conviveu. (...)
Poderá ler a reportagem completa na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.