As instalações onde foram as moagens industriais A Portuguesa e A Nabantina, os Lagares d’ El Rey, a siderúrgica Fundição Tomarense e a Central Elétrica, dá agora uma expressão patrimonial e contemporânea a toda aquela paisagem de memórias, colocando Tomar no mapa maior das cidades portugueses que investem no turismo cultural, patrimonial e de arqueologia industrial.
Mora ali, porém, um portentoso capítulo da história da indústria de Tomar, e até do país. E se, lá em cima, no alto do monte da margem direita do Rio Nabão, de onde se estende o olhar e se está de atalaia para a cidade, com o castelo, o Convento de Cristo e todo o espírito Templário, tem residência a mente da cidade - aqui, junto à Levada de Tomar, que um dia pertenceu à Ordem Militar de Cristo, e rente ao rio, é o coração e os músculos da cidade que batem. (...)
É um território onde foram as moagens industriais A Portuguesa e A Nabantina, os Lagares d’ El Rey, a siderúrgica Fundição Tomarense e a Central Elétrica - e dá agora uma expressão patrimonial e contemporânea a toda aquela paisagem de memórias, colocando ainda com maior nitidez Tomar no atual mapa maior das cidades portugueses que investem no turismo cultural, patrimonial e de arqueologia industrial. (...)
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