A 15 de Fevereiro, Portugal tinha 91% do território em cenário de seca severa ou seca extrema, os níveis mais elevados. As reservas de água estão no mínimo e o cenário tende a agravar-se. Poderia ter-se feito mais? E o que esperar do verão?
Acusado de alarmismo, porque “secas sempre existiram” e o que vivíamos em Novembro era apenas “o verão de São Martinho”, viu o tempo dar-lhe razão: “Os sinais estavam todos lá”, esclarece ao abarca. “A longo prazo os modelos não são tão fiáveis, mas este ano havia um consenso de que teríamos um período de seca”. (...)
”. Ainda assim, adverte que “poderá ter tendência para temperaturas como não estamos habituados, de pelo menos 47º ou 48º”. Um cenário que, recorda, já aconteceu em 2017 e culminou com fogos de grande proporção: “Teremos novamente um verão propício a incêndios". (...)
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