Ao MIAA o Tejo ajuda a dar-lhe perspetiva. Tem grandeza interior, força histórica e impressiona os sentidos. Elencar o que o museu que Abrantes oferece agora a Portugal e à Ibéria é um exercício que nos obriga a referir desde logo, e com método e critério, isto: está ali a nata da nata, e nada do que por lá se expõe é menos do que essencial.
Elencar o que o museu que Abrantes oferece agora a Portugal e à Ibéria é um exercício que nos obriga a referir desde logo, e com método e critério, isto: está ali a nata da nata, e nada do que por lá se expõe é menos do que essencial. E é transversal à História, à Geografia e à evolução de ser humano por elas: no museu vai-se do estritamente local e ínfimo dos montes e vales de Abrantes e do Médio Tejo, a uma abrangência e a um envolvimento que contemplam o Mar Mediterrâneo, a Europa, o Médio Oriente, a China, o Mundo e, enfim, o homo sapiens sapiens, cuja evolução ali é retratada com grande rigor, pertinência e fundamentação, e em admiráveis reflexões complementares sobre a nossa condição de hominídeos já tardios. O museu tem fascínio e merece a nossa admiração tal como, acredito, merecerá o reconhecimento da esmagadora maioria dos seus visitantes. (...)
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