Justificando a minha veia conservadora, vou continuar a falar da Pandemia Covid-19. Melhor, da Grande Mentira que está, verdadeiramente, na sua origem: O Dr. Antoine Béchamp, médico e cientista francês dos finais do séc. XIX, não merece ser recordado como um dos maiores sábios do seu tempo, nem as suas descobertas têm qualquer interesse para o avanço científico da Biologia e da Medicina.
Foi esta colossal burla que possibilitou que a cura das viroses seja feita, ou tentada, quase unicamente pela “construção” e aplicação de vacinas e remédios não naturais, com desprezo quase absoluto, pelas potencialidades do nosso corpo, nomeadamente do nosso sistema imunitário.
Tenho-me interessado por este “mistério”, que tem tido repercussões em muitas áreas fora da Medicina e da Biologia. Em Portugal até terá influenciado, e muito, o resultado das últimas eleições...
Reuni informação suficiente para estar convencido de que foi um “crime” o que fizeram a Béchamp e pior do que isso, à própria humanidade, porque a próxima pandemia, que até poderá ser mais mortífera do que esta, irá certamente ser combatida mais ou menos como esta Covid-19 foi.
Perdeu-se uma oportunidade, talvez única, para conjugar esforços e conhecimentos para minorar os efeitos das pandemias e os maiores responsáveis são os políticos que calaram vozes discordantes das “oficiais”.
Aquilo que no fundo aconteceu e está a acontecer ainda, é o choque entre duas perspectivas de encarar as doenças. Há quem confie nas defesas que o nosso corpo tem, no nosso Sistema Imunitário, e há quem pense que o melhor é atacar os sintomas com remédios, nem que seja preciso inventá-los e produzi-los (como vacinas, antibióticos, analgésicos, antipiréticos, antitússicos, laxantes, etc, etc, etc...)
Os primeiros também “receitam remédios ou suplementos” mas para fortalecerem o próprio corpo e, especificamente, o nosso sistema imunitário. Os “suplementos” têm, aos olhos dos incréus, um inconveniente grave: normalmente não são acompanhados de bulas: uma espécie de certificado de qualidade.
Os segundos, os que produzem fármacos, preferem fabricar vacinas e remédios a suplementos porque podem garantir a exclusividade da produção e têm compradores garantidos.
O Povo consumidor, incentivado pela publicidade ou porque confia no seu médico ou porque não sabe que existem alternativas, ou porque acredita mesmo na sabedoria da Indústria Farmacêutica, vai alimentando a I: F: prodiga e inocentemente.
No fundo, é o dinheiro e a sabedoria ou ignorância que movimenta o Tratar da Saúde.
A minha curiosidade têm-me levado a descobrir muita coisa que não tem sido divulgada. Desde artigos de opinião de médicos portugueses, (que deveriam ser amplamente difundidos e ficam só conhecidos das poucas pessoas que os lêem), a artigos de médicos ou cientistas estrangeiros,que nos garantem credibilidade, e a livros que começam a aparecer sobre o mistério do apagamento histórico de Antoine Béchamp.
O último livro que li foi do médico Dr. Glenn Rothfeld, director de uma Clínica nos Estados Unidos, onde divulga o que tem feito ultimamente para tratar com êxito os infectados pelo SARS-Cov2. Socorre-se de Monolaurina, do Factor de Transferência e da Baga do Sabugueiro para reforçar o Sistema Imunitário dos seus doentes. Confessa a sua admiração pelo sábio Claude Bernard a quem atribuiu a teoria de que os germes estão sempre dentro de nós e só ficamos doentes quando o nosso sistema imunológico fica fraco, ao contrário de Pasteur que acreditava que as pessoas ficam doentes por causa de germes “malévolos” que existem fora dos nossos corpos. Recorda que Pasteur, antes de morrer, terá confessado : O micróbio não é nada, o “terreno”é tudo, e conclui que foi cometido um erro tremendo quando aTeoria de Pasteur vingou e que todos nós somos vítimas desse erro, desde há 100 anos. “Se me perguntarem porque é que isso aconteceu”, diz o Dr. Rothfeld, “só posso dar uma resposta, se quiserem uma teoria da conspiração...Estimular o nosso sistema imunológico não dá dinheiro”.
Cometeu um “pequeno” erro, não foi Claude Bernard mas Antoine Béchamp o opositor do famoso Pasteur.