“Espero que, mais uma vez, Lisboa seja um marco de reencontro da Humanidade com os Oceanos”. Foi deste modo enfático que o primeiro-ministro António Costa concluiu a sua intervenção na cerimónia de abertura da 2.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, uma coorganização entre Portugal e o Quénia, que decorreu no final de junho e início de julho no Altice Arena, outrora Pavilhão Atlântico, com o Tejo ali como inspiraçã.
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